Segunda-feira, 03.11.14

20 lições sobre o divórcio que eu gostaria de ter escutado quando jovem

Eu conheci a mulher dos meus sonhos quando morava no Havaí e fiquei casado com ela durante 15 anos. Foi muito bom, na maior parte do tempo. Decidimos nos separar em agosto de 2011. Ela saiu de casa dois meses depois. Compartilhamos a guarda do nosso filho de 5 anos. Eu fiquei arrasado, mas não derrotado. Eu tinha reconquistado a minha vida, pelo menos metade dela, e era a minha vez de viver um pouco.

Cinco meses depois da separação, recebi um e-mail da minha ex dizendo que ela havia aceitado uma oferta de trabalho numa cidade que ficava quase 1600 km de onde morávamos e que estava levando o nosso filho com ela. Sete dias e 23 mil dólares depois, ela embarcava em um avião enquanto eu abraçava o nosso filhos e me perguntava como eu iria dar conta daquilo sozinho.

Eu me sentia envergonhado e humilhado porque o meu casamento havia falhado. Mas, passados três anos, eu sei que a nossa decisão pelo divórcio foi a decisão correta.

Então, o que eu diria a mim mesmo no momento do divórcio, há três anos?

1. Isso tem a ver com você. Você importa. No momento, tem mais a ver com o seu filho.

2. Se você não tem algo legal a dizer, não diga nada. Pare de GRITAR. Essa talvez seja a parte mais difícil de ser pai após o divórcio, mas é coisa mais importante na qual você deve trabalhar.

3. Lave a sua roupa suja em casa. Não envolva seus amigos e vizinhos na sua confusão.

4. Fique próximo da sua família e deixe que os amigos venham até você.Você descobrirá rapidamente quem são os seus verdadeiros amigos. Tenha cuidado com quem você se abre. Prepare-se para as consequências.

5. Não haverá ninguém na sua casa para lhe ajudar a resolver aquelas coisinhas mais urgentes, tipo "Ei, amor! Pode me trazer um rolo de papel higiênico!?" Ninguém.

6. Aniversários de casamento, músicas, filmes e lugares com algum significado não lhe afetarão mais. Um dia você vai acordar e perceber que o seu aniversário de casamento passou e você nem percebeu, nem ficou ansioso por causa disso.

7. Existe uma coisa que nós solteiros chamamos de triângulo do relacionamento. Os casais casados negam a existência disso, mas qualquer mãe ou pai solteiro lhe dirá que existe sim. Cinquenta por cento dos casamentos acabam em divórcio. Isso significa que metade dos seus amigos casados estão na situação em que você estava antes de tomar a decisão de se separar. Você se torna 'persona non grata' para alguns porque a sua situação é próxima demais da realidade deles. Faça novos amigos.

8. Elimine os amigos da sua ex e todas as pessoas tóxicas das suas redes sociais ou simplesmente saia delas. Sem neura. Você é tóxico também. Se você decidir ficar nas redes sociais, escolha ser a pessoa melhor. Não fale mal da ex. Ponto. Você a amou um dia. Lembre-se disso. Você pode amá-la novamente. Só que de forma diferente.

9. As pessoas estarão mais dispostas a apontar o dedo para o que você está fazendo errado do que o que está fazendo certo. Pais solteiros, vocês sempre serão comparados às mães, sejam elas casadas e/ou solteiras.

10. De repente aparecerão pessoas curiosas. As vezes acontece um efeito dominó. É bem possível que você não terá mais notícia deles até que mudem o status do perfil para solteiro ou postem fotos do aniversário de casamento. Ajude aqueles que buscam ajuda, mas não ofereça conselhos até que ele seja solicitado.

11. Sempre haverá aquela pessoa. A mais megera das Garotas Más. Aquela que reclama sobre ser mãe solteira porque o seu marido amável e super parceiro trabalha demais. "Sim, ele me apoia e tal, mas isso é difícil. Eu também sou basicamente uma mãe solteira". Ignore essas pessoas e lembre-se das noites em que você ficou de "babá" enquanto a sua ex saía com as amigas. O seu divórcio não é da conta delas e o casamento delas não é da sua.

12. Se você tem ou já teve problema com algum vício, busque ajuda. Você precisa.

13. Participe de um grupo de apoio para pais e mães sozinhos. VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHO. Converse com o terapeuta do seu filho. Marque um almoço para crianças de pais separados e suas famílias. ELAS NÃO ESTÃO SOZINHAS. Elas precisam saber disso.

14. Cuide de si mesmo. O seu filho precisa de você. Você precisa de você. Durma. Alimente-se bem.

15. Não tem problema se você chorar na frente do seu filho. Só não chore demais.

16. Ensine ao seu filho sobre empatia e resiliência. O divórcio é um processo. Leva mais tempo para algumas pessoas do que para outras. Você vai chegar lá. E você vai descobrir que a sua história não é a pior de todas.

17. A primeira vez que o seu filho disser que lhe odeia vai partir o seu coração. Quando ele disser que quer morar com a sua ex, o seu coração vai despedaçar. Reconheça os sentimentos dele e o abrace mais forte quando ele estiver pronto para isso.

18. Pode dar um X-Box ou Barbie de presente, mas isso não é igual a dar amor. Abraçar é.

19. Não namore até estar pronto. Não apresente novas parceiras ao seu filho até que você E o seu filho estejam prontos a arriscar. Aprender a amar novamente é assustador. Vá com calma. Conheça novas pessoas discretamente. Não mergulhe de cabeça em nenhum relacionamento. Espere pela pessoa certa. Seja sincero com a nova parceira. Pais solteiros com vasectomias são a primeira escolha entre as mães solteiras!

20. Esse é o momento para introspecção e crescimento. Independente de quem seja a culpa, vocês dois são culpados. Houve um tempo em que o casamento de vocês pode ser consertado mas vocês não o fizeram. Agora não dá mais para mudar o que aconteceu. Mas você pode ser uma pessoa melhor. É difícil. Dá muito medo. É um grande desafio. Mas vale a pena.

Então, o que vem pela frente nessa maravilhosa aventura? Não tenho certeza. Ainda estou a procura de um emprego. Ainda continuo abraçando o meu filho, agora com 8 anos. O vocabulário e as emoções dele cresceram e as coisas estão ficando mais difíceis e mais fáceis e mais assustadoras e melhores. Talvez eu comece um grupo de apoio para ajudar nossos meninos a serem homens fortes, respeitosos, sensíveis e cuidadosos. Ou talvez faça isso só com o menino que tenho em casa. De repente consigo um trabalho na área de vendas ou com pessoas carentes.

De qualquer forma - tudo vai ficar bem. Os dias de vinho e rosas talvez tenham sido substituídos por choros e Legos, mas com certeza foram dias inesquecíveis. Obrigado pelas lembranças, querida. E obrigado pelo nosso filho. Eu amo os dois. Amo até mais do que apenas mais um dia...

 

fonte:http://www.brasilpost.com.br/d

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Sábado, 01.11.14

Menos casamentos e menos divórcios em 2013

Os portugueses estão a divorciar-se mais tarde. Em 2013, a idade média do divórcio ultrapassou os 43 anos (43,3) para ambos os sexos. No ano anterior, os divórcios tinham-se dado em média aos 42,9 anos.

Há diferenças de género a assinalar, na idade média ao divórcio. Entre 2008 e 2013, os homens divorciaram-se com 44,5 anos, enquanto nas mulheres a idade baixou para os 42,2 anos, segundo as estatísticas demográficas do Instituto Nacional de Estatística (INE). Estas diferenças etárias replicam, no fundo, as que se verificam quanto à idade média ao casamento. Em 2013, houve novo adiar da hora de casar, sendo que eles casaram mais velhos (35,2 anos em média) do que elas (32,7 anos).

Seja por acreditarem na expressão “juntos para sempre” ou por causa da crise, os divórcios voltaram a baixar no ano passado. Houve 22.525 divórcios, menos 2855 do que os registados em 2012. A terceira explicação – e também a mais plausível – para esta descida poderá residir ainda no facto de os portugueses estarem a casar menos. Em 2013, realizaram-se 31.998 casamentos, ou seja, menos 2425 do no ano anterior.

Quanto à natalidade, levanta-se o problema de sempre. Menos nascimentos: 82.787, um novo mínimo histórico que traduz um número médio de filhos por mulher em idade fértil de 1,21 (era 1,28 em 2012). No reverso, as mortes baixaram para as 106.543. Feitas as contas, tivemos mais 24.825 mortes do que nascimento, o que, em termos de saldo natural, também é um valor negativo histórico.

Apesar dos consecutivos aumentos na esperança de vida dos portugueses (e note-se que elas continuam a viver mais do que eles – 82,79 anos e 76,91, respectivamente), a população portuguesa encolheu em 2013 em cerca de 60 mil indivíduos, o que traduz uma taxa de crescimento efectivo de valor negativo (-0,57%) que acentua a quebra populacional que já se tinha verificado em 2012 (menos 55.109 indivíduos). Para a perda populacional, concorre também o saldo migratório negativo. Em 2013, Portugal registou 53.786 saídas de portugueses que foram trabalhar para o estrangeiro por mais de um ano, enquanto os imigrantes entrados nesse mesmo ano não passaram dos 17.554. Dá um saldo migratório negativo de 36.232 pessoas.

Refira-se ainda que à emigração permanente, se soma a temporária, ou seja, a dos portugueses que declaram sair do país para trabalhar por menos de um ano, num trajecto que em 2013 tocou 74.322 pessoas.

 

 

fonte:http://www.publico.pt/

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Sábado, 09.08.14

11 sinais de que está na hora de buscar terapia de casal

A comunicação não vai além do necessário, o casal evita se encontrar nos cômodos da própria casa e o sexo (quando ocorre) já está no modo automático.

Viver em um casamento em crise é desgastante e rende mágoas duradouras a todos os envolvidos. A terapia de casal surge então uma opção aos que buscam a mediação de um profissional antes de apelar para o divórcio.

Terapeuta assume papel de mediador e pode ajudar o casal a ouvir um ao outro

Engana-se, no entanto, quem acredita que apenas longos matrimônios enfrentam crises. Experientes no casamento viram reféns do comodismo e aprendem a conviver com a falta de intimidade e o desinteresse. Não buscam ajuda e encaram a própria relação como um caso perdido, consequência de longos anos de convivência.

A psicoterapeuta Silvana Rangel, especializada em relacionamentos, conta que casais de 30 a 45 anos - ainda nos primeiros anos do casamento - são os que mais buscam ajuda. A mulher, segundo ela, é a primeira a oferecer a terapia de casal ao parceiro, como a última medida antes da separação.

“O que desengata a crise é a falta de intimidade. Para muitos homens é difícil assumir a fragilidade e buscar o confronto, por isso, se o diálogo não é mais produtivo, pode ser a hora de buscar um intermediário”, explica.

Veja a seguir os 11 sinais que revelam que está no hora de considerar a mediação de um profissional que ajude a entender e superar a crise:

1º Vocês não fazem programas juntos

Um casamento em crise não consegue passar despercebido por amigos e familiares. Sem intimidade, o casal decide ir sozinho a eventos sociais e até deixar de visitar a família do outro.

“Se houvesse intimidade no relacionamento, um se desdobraria pelo outro. Ir a eventos do companheiro é sinalizar cuidado, o zelo”, diz Silvana.

2º Ciúmes do trabalho

Vocês já não apoiam o crescimento do companheiro na vida profissional. Não existe competitividade dentro de um relacionamento. Se o assunto virou tema proibido dentro de casa, com falas como “ele(a) só se importa com o trabalho”, é hora de avaliar a natureza do problema. Tentar entender se o parceiro busca por atenção ou está com ciúmes das conquistas do outro. Muitas vezes uma das partes passa mais tempo no escritório para fugir do ambiente agressivo do lar.

3º Discussões pesadas e ofensivas

Deve ser um sinal vermelho quando brigas se tornam diárias e cada vez mais agressivas. O problema não é o que falamos, mas como falamos. Um dos dois quer pedir mais atenção e carinho, mas na hora da raiva solta: ‘você não presta nem para me dar carinho’. Assim, fica cada vez mais difícil de encontrar o ponto comum entre os dois.

4º Sexo ruim

O desejo pelo parceiro está quase extinto e as investidas cada vez mais raras. E quando ocorre a relação sexual, o ato já não é prazeroso. Especialistas garantem que a diferença é percebida pelos dois, mas como não há intimidade e diálogo a imaginação ganha força. O corpo está ali, mas a mente está longe cogitanto possíveis traições e pensando nos problemas do casal.

5º Falta de planos

Deixar de planejar viagens é um mau sinal. Perceber que o parceiro está desmotivado e desiste de investir na relação pode derrubar a autoestima. Muitas mulheres não se sentem mais atraentes e começam rejeitar a própria aparência.
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“A própria mulher sempre pensa que o problema está com ela. Vale nesse momento uma autoavaliação e perguntar a si mesmo se gosta do vê no espelho, como age e como poderia mudar a própria situação”, sugere a coach comportamental Anna Christina Araújo.

6º Vocês só falam sobre os filhos

A comunicação entre os dois está restrita, mas quando há diálogo o assunto é sempre o mesmo: filhos. Os dois passam a acreditar que seguem casados pelo “bem das crianças”, mas isso não é o recomendado. Levando em conta que muitos homens têm dificuldade de expressar os sentimentos e vulnerabilidade, portanto, cabe à parceira aproveitar o diálogo para questionar a relação e sugerir a terapia de casal.

7º Desrespeitar a família do outro

“Casei com você e não com a sua família”. O pensamento é repetido por muitos durante a crise. No entanto, a máxima é irreal e pode ainda agravar a situação do casal quando críticas são direcionadas à família do outro.

“Nós podemos enxergar o defeito da nossa família, mas é muito pior ouvir isso de outra pessoa”, conta a psicoterapeuta. Ambos precisam rever o relacionamento quando passam a falar “sua família” e não “nossa”.

8º Deixar de participar das atividades da escola dos filhos

Depositar uma responsabilidade no outro também é sinal de desinteresse e falta de parceria entre o casal. Normalmente, a mãe é associada como a parte responsável por acompanhar o rendimento dos filhos na escola. Mas isso nunca deve ser uma regra. É necessário dividir tarefas e reforçar o espírito de equipe dentro de casa.

9. Não perceber mudanças no visual

Erro cometido, na maioria das vezes, pelos homens. Em busca de melhorar a autoestima, mulheres podem apelar para um novo corte de cabelo ou uma roupa nova, por exemplo. Chegar a casa e não ser recebida por um marido atencioso derruba qualquer confiança.

“Tive um caso onde o marido não percebeu que a mulher havia trocado de carro. Eram casados há doze anos, mas tinham vidas separadas”, comenta Silvana.

10. Discutem pelas mesmas coisas

Todos os relacionamentos carregam assuntos por meses ou têm problemas que só são resolvidos quando uma das partes consegue ceder. Entre os temas mais contraditórios estão: situação financeira da família, como criar o filho e o jeito que o parceiro(a) dirige. Se entre o casal o consenso nunca apareceu, a melhor saída pode ser buscar ajuda profissional. Com sessões de medição, o terapeuta pode ensinar a ouvir o outro e encontrar um ponto de acordo.

11º Achar que o problema é sempre o outro

Você só poderá mudar a si mesmo. Não existe nenhuma forma milagrosa de mudar hábitos antigos do outro. Muitas vezes, a autoavaliação pode corrigir uma possível visão distorcida da realidade.

“Precisamos chamar a responsabilidade e entender que você também faz parte do processo. Ninguém destrói um casamento sozinho. Pessoas carentes, por exemplo, emanam energia de carência que acaba consumindo o outro”, garante Anna Christina.

 

fonte:http://www.midianews.com.br/

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Sábado, 12.04.14

Estudo: 21% dos recém-casados preveem o divórcio

Casamento é para sempre? Parece que essa ideia está cada vez mais distante da realidade, inclusive da de recém-casados. De acordo com uma pesquisa do site Vouchercloud, 21% deles acreditam que estão propensos ao divórcio no futuro. No entanto, quase metade dos que acham que o relacionamento não vai durar contou que o parceiro provavelmente discorda dessa previsão. Os dados são do jornal Daily Mail.

O levantamento realizado com britânicos constatou que, dos recém-casados e noivos, 57% esperavam que durasse para sempre, enquanto 43% não têm uma visão tão romântica. Trinta e seis por cento deles acham que hoje há muitas influências externas que prejudicam o casamento e 27% pensam que sentimentos mudam e, portanto, não há garantia de que vá “durar para sempre”.

Quase metade (44%) dos que preveem divórcio explicou que “implicações financeiras” são a maior preocupação para o futuro. Para se precaver, 7% dizem ter assinado um acordo pré-nupcial e 17% mantêm suas finanças separadas dos parceiros para ser mais fácil fazer uma possível divisão. Apesar dessa abordagem bastante calculada, 44% afirmam que isso não acaba com o romance.

fonte:http://mulher.terra.com.br/

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Quinta-feira, 03.01.13

Confira 5 atitudes que podem causar o divórcio e saiba evitá-las

As habilidades de uma mulher podem tornar o relacionamento mais apaixonado e pacífico em pouco tempo. Ela pode criar um "novo marido", com pequenas mudanças no próprio comportamento, e até evitar uma separação. Claro que existem maus companheiros – viciados em drogas, bebidas, jogos ou infiéis – que é melhor sumirem de vez do mapa. Mas quando o homem apresenta apenas pequenos defeitos, que não o tornam um péssimo marido, valer tentar manter o relacionamento. Para alertar aquelas que quiserem tentar salvar o casamento, o Huffington Post selecinou 5 atitudes que podem levar ao divórcio e também conta como evitá-las. 

Ignorar o esforço dele para te fazer feliz: maridos e esposas se esforçam de diferentes formas pelo casamento. Para a mulher, se sentir desejada e valorizada é vital. Já para o homem, respeito e sexo são de extrema importância. Você pode pensar no seu marido como uma exceção – como alguém que não quer te agradar -, mas ele simplesmente pode ficar inseguro por achar que não pode compensar seus desejos. Encoraje-o e valorize os esforços do parceiro. Ao rejeitar alguma tentativa do marido somente porque não era exatamente o esperado, você diminui as chances de melhorar a situação e ele vai pensar duas vezes antes de tentar agradá-la novamente. 

Agir em casa como se estivesse no trabalho: no trabalho, precisamos gerir projetos e conseguir aquela promoção. Em casa, os objetivos são diferentes, queremos sentir apreciação e ter apoio. Mas, se você tratar o marido como um empregado, ele irá se rebelar. Por isso, respeite-o e diga o que você quer em vez de mandá-lo fazer algo. Dê espaço para ele descobrir como te agradar.

Manipulação com o sexo: a maioria dos homens precisa mais de sexo do que as mulheres. Então, antes de se negar a fazer amor com o parceiro – seja para puni-lo ou porque está esgotada –, pense duas vezes. Você pode perder a chance de ganhar mais intimidade com ele e esfriar o relacionamento. 

Iniciar o divórcio: 66% a 90% de todos os divórcios são iniciados por mulheres.  Você pode pensar que o motivo é a infidelidade dos homens, mas existem casos em que a falta de ajuda com a criação dos filhos ou o distanciamento emocional causam o pedido. No entanto, várias destas mulheres, após o divórcio, concluem que o ex-marido era um bom companheiro e faltou apenas habilidade do casal para compartilhar as necessidades um do outro. Por isso, o ideal é tentar a comunicação e colocar as coisas nos eixos antes de se separar de uma pessoa que no fundo era boa para você.

Esperar ele melhorar: mesmo se houvesse um artigo para homens explicando o que eles podem fazer para melhorar seus casamentos, eles não iriam ler. A melhor forma de provocar mudanças no parceiro é agir diferente com ele. Em vez de criticar ou suplicar ao marido por mudanças, comece a reformular o seu próprio jeito de ser. 

 

fonte:http://mulher.terra.com.br/

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Sábado, 03.11.12

Número de divórcios caiu pela primeira vez desde 2005

Pela primeira vez em cinco anos o número de divórcios regista uma diminuição. Em 2011, verificaram-se 27.098 casamentos dissolvidos por divórcio, o que representa uma diminuição de quase 3% face a 2010, ano em que se registaram 27.903 divórcios, segundo os dados mais recentes do INE, disponibilizados no início deste mês.

Em cada 100 casamentos, pelo menos 74 acabaram em divórcio. Do total de divórcios em 2011, o INE contabiliza seis referentes a casamentos antes celebrados entre pessoas do mesmo sexo. Desde 1996, ano em que se registaram 13.429 separações, que o número de divórcios não parou de aumentar até 2000. Entre 2001 e 2006 houve oscilações pontuais, ainda que se registasse uma tendência de crescimento. Em 2007 foram contabilizados 25.411 divórcios, indicador que foi aumentando até 2010. 

Anália Cardoso Torres, investigadora e socióloga que esteve envolvida na elaboração na nova lei do divórcio em 2008, acredita que o número de divórcios está a diminuir, ao mesmo tempo que estará a aumentar o número de casais que vivem na mesma casa e que, na prática, estão separados. 

"Há cada vez mais pessoas que, não tendo meios económicos para se divorciarem e depois subsistirem em altura de crise, decidem continuar a viver na mesma casa. Não estão formalmente divorciados, mas estão efectivamente separados", diz a socióloga. A crise pode ser, por isso, uma das razões que estão a fazer diminuir o número de divórcios formalizados. "Momentos de crise como o que vivemos aumentam muito a conflitualidade nos casais, nomeadamente por dificuldades económicas e por um ficar desempregado", explica.

Unidos pela crise
Anália Torres admite, por outro lado, o efeito contrário. "É possível que, em alguns casos, a crise potencie um efeito de coesão. Os casais, em alguns casos, podem dar mais algumas oportunidades à relação face à pressão da crise", refere a socióloga, que sublinha que "os divórcios e as separações são uma causa importante do empobrecimento dos agregados e, por isso, nestas alturas, é natural que se pense mais nisso", refere.

Ao mesmo tempo que os divórcios estão a diminuir, o número de primeiros casamentos estará também a apresentar uma "redução", refere a socióloga. "Está a aumentar o número de divorciados que se voltam a casar e a diminuir o número de primeiros casamentos. 

Em 2011, 1359 homens e 1123 mulheres divorciados voltaram a casar. Por outro lado, as gerações mais novas têm outra concepção de casamento. Continuam-se a juntar e a ter filhos, mas muitos não casam. Têm uma concepção mais centrada nos sentimentos e nos papéis igualitários do homem e da mulher", explica.

Também a advogada Rita Sassetti, jurista com vasta experiência no Direito da Família, não tem dúvidas de que a crise está a fazer diminuir o número de divórcios verificados. "As pessoas querem o divórcio, mas depois não têm dinheiro. Não há dinheiro para pagar os emolumentos dos processos", diz a advogada, que recorda que se o processo passar apenas por uma conservatória, sendo por mútuo consentimento, terá um custo de 250 euros, enquanto a passagem pelos tribunais já sobe para 610 euros. 

"O que digo a muitos é que não se divorciem se não têm dinheiro. Fiquem a morar na mesma casa. Isso representa uma poupança. Não têm outra hipótese. Sou eu própria que lhes digo isso", reconhece a advogada. Avisa, contudo, que essa solução pode representar o aprofundamento de outros problemas, como a continuidade da violência doméstica no campo psicológico.

Segundo o INE e da base de dados Pordata, a Região Norte (9257) concentrou, em 2011, um terço dos divórcios do país. A maioria dos casamentos dissolvidos referiu-se a uniões pela forma católica (15.990), enquanto 11.102 divórcios foram relativos a casamentos civis. Foi entre os 30 e os 39 anos que a maior parte das mulheres (10.242) se divorciou, tal como a maioria dos homens (9451).

 

Recurso aos tribunais também diminuiu
O número de casais que recorre aos tribunais para obter o divórcio também está a diminuir. De acordo com os dados mais recentes da Direcção-Geral da Política de Justiça, em 2011 verificaram-se 10.594 processos de divórcio e separação judicial de pessoas e bens findos nos tribunais judiciais de 1.ª instância. A socióloga Anália Torres reconhece que a nova lei do divórcio poderá ter influenciado esta diminuição do movimento de processos relativos a divórcios que passam pelos tribunais. "O que a lei pretendia era precisamente diminuir os processos litigiosos", recorda. 

A lei passou por um processo conturbado de aprovação até entrar em vigor em Dezembro de 2008. O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, decidiu, numa primeira fase, vetar a lei. Acabou depois por a promulgar, mas deixou um alerta para as situações de "profunda injustiça" a que o regime jurídico iria conduzir.

"O novo regime do divórcio irá conduzir a situações de profunda injustiça, sobretudo para aqueles que se encontram em posição de maior vulnerabilidade, como é mais frequente, as mulheres de mais fracos recursos e os filhos menores", avisou. Cavaco Silva alertava mesmo que o novo diploma iria fazer "aumentar a litigiosidade". 

Iniciativa é das mulheres, sobretudo
Os dados mais recentes revelam, porém, precisamente o contrário. "Era isto que se pretendia", graceja Anália Torres, satisfeita com a redução desses casos. A socióloga faz questão de sublinhar que "as críticas, vindas de um quadrante conservador da sociedade, que se fizeram ao novo diploma, foram um disparate". 

"Dizer que as mulheres são a parte mais fraca que precisa de ser protegida é um disparate, quando, na maior parte das vezes, em 60 a 70% dos casos, é precisamente a mulher que desencadeia o divórcio", ilustra. A especialista recorda que Portugal mantinha, na altura, o conceito de culpa no divórcio que já tinha sido retirado há quase 30 anos noutros países. "Na altura, assistiu-se a uma discussão ideológica que em nada ajudou", salienta. 

Já a advogada Rita Sassetti diz que a actual lei necessita de alterações. A jurista critica que o diploma preveja o pagamento de prestação de alimentos apenas à criança e não à mulher se o ex-cônjuge não tiver meios suficientes e discorda de que o tribunal possa impor, caso não haja acordo, a regra de que "as responsabilidades parentais relativas às questões de particular importância para a vida do filho são exercidas em comum por ambos os progenitores". 

Rita Sasseti lembra ainda que, apesar do novo diploma ter retirado a culpa no divórcio, "algumas pessoas continuam a recorrer à Justiça Cível para exigir indemnizações por danos morais. Nesses processos estabelecem-se responsáveis", diz. A advogada defende também que "as mulheres continuam a ser a parte mais desprotegida, situação que se agudiza em alturas de crise".

Em altura de dificuldades económicas, o Governo aumentou recentemente os preços dos processos de divórcio no Regulamento Emolumentar dos Registos e do Notariado. O registo de processos de divórcio e separação de pessoas e bens por mútuo consentimento subiu para 280 euros. Valores que ascendem a 625 euros se se tratar de um processo de divórcio e de separação de pessoas integrando a partilha e o registo de património conjugal.


fonte:http://www.publico.pt/S

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Sexta-feira, 21.09.12

Divórcio pode custar mais de mil euros

O aumento dos preços nas conservatórias públicas decretado pelo Governo pode fazer que um divórcio com partilha de bens custe cerca de 1000 euros. A subida de preços entra em vigor a 1 de Outubro e abrange quase tudo, dos casamentos à fusão de sociedades, passando pela habilitação de herdeiros. O Ministério da Justiça justifica a decisão com a necessidade de criar "melhores condições concorrenciais entre os diversos operadores" e para poder "suportar o crescente custo de manutenção" do Instituto de Registos e Notariado.

Um casal que se divorcie com separação de bens paga logo 625 euros, com transmissão de imóveis, são mais 125 euros, e acrescem 30 euros por cada imóvel em causa, mais a consulta à base de dados.

O aumento do preço é também feito através da redução de 40% para 15% do desconto para registos on-line a que recorrem notários, solicitadores e advogados. E da redução da validade das certidões comerciais de um ano para seis meses.

"Fizeram-se aumentos que em alguns casos são para o dobro, mas não houve coragem para resolver o problema de fundo que é a concorrência desleal que as conservatórias fazem aos notários privados", critica Carla Soares, antiga bastonária da Ordem dos Advogados, que se confessa preocupada com estes aumentos no actual contexto de crise.

ORDEM DOS ADVOGADOS CONTRA O AUMENTO

Segundo um parecer da Ordem dos Advogados de Abril de 2012, as alterações que o Governo tenciona fazer para aumentar as taxas dos actos de registo não tomam em consideração que são impostos por lei e que, por isso, sendo obrigatórios e necessários, os cidadãos não podem escolher. Além disso, a fixação dos valores dos aumentos, no que toca aos actos de registo civil e da nacionalidade, são desproporcionados, uma vez que são obrigatórios. 

131 NOTÁRIOS PODEM VOLTAR AO ESTADO

A maior parte dos notários privados diz que a partir de 2008 registou quebras de actividade e alegam que, até ao final de 2012, as quebras vão ser ainda maiores, e podem chegar aos 75%. Se a situação se agravar, muitos destes funcionários que ainda mantêm o vínculo à função pública podem optar pelo direito de reingresso, quando a sua licença terminar. O Estado concedeu licenças sem vencimento para incentivar o negócio dos notários privados. São cerca de 131 os notários à frente de cartórios privados que poderão assim regressar à função pública.

"A CULPA NÃO É DESTE GOVERNO"

João Maia Abreu, Bastonário da Ordem dos Notários

Correio da Manhã - Como comenta o aumento das taxas?

- A Ordem sempre disse que o Estado estava a fazer ‘dumping' de preço nas conservatórias. Era inevitável o aumento. Ou subiam ou acabavam com os serviços. Mas a culpa não é deste Governo, é da herança anterior.

- Como assim?

- Com o Simplex, as conservatórias passaram a praticar actos notariais a baixo preço, um caso único no Mundo. Agora vão tentar recuperar receita para suportar a estrutura. Mas o problema não se resolve.

- Como é que se resolvia?

- Acho que vai ser inevitável a privatização dos registos, que devia ter sido feita em 2004, juntamente com a do notariado. O Estado só fiscaliza. E só paga quem utiliza, e não os contribuintes. n

REDUÇÕES E AUMENTOS NO REGISTO COMERCIAL

As taxas emolumentares do registo comercial referentes à constituição de pessoas colectivas baixaram de 400 para 360 euros. Já as taxas devidas pelo depósito do projecto de fusão de empresas ou de cisão aumentaram, passando respectivamente de 100 para 120 euros.

78 ALTERARAM SE*O NO CARTÃO DE CIDADÃO

Dados do Ministério da Justiça dão conta de que, em 2011, houve 32 mulheres transexuais a mudarem de nome e de sejo; homens, 44. Nos primeiros meses de 2012, houve apenas duas pessoas a fazerem essa alteração. A partir de agora, essa alteração custa 200€.

TAXAS PARA DOCUMENTOS ONLINE

Passam a ser taxados o depósito, em www.predialonline.mj.pt, de documentos particulares autenticados (20 €) que se refiram a actos sujeitos a registo predial, e a disponibilização ou a renovação de código de acesso que permita a consulta dos documentos depositados (5 €).

CRISE PROVOCOU QUEBRA NOS DIVÓRCIOS

O número de divórcios registado em 2011 foi de 18 211, uma quebra de sete por cento face aos 19 532 do ano anterior. Esta redução inverteu uma tendência de crescimento de 15 anos. Os custos do divórcio em contexto de crise é a explicação apontada.

 

fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/

publicado por adm às 23:58 | link do post | comentar

Divórcios vão ficar mais caros

Quem quiser divorciar-se ou partilhar bens vai passar a pagar mais. O novo Regulamento Emolumentar dos Registos e do Notariado foi publicado na quarta-feira em Diário da República.

O Governo vai aumentar quase todas as taxas pagas pelos serviços e registos nas conservatórias públicas, escreve o «Diário Económico» na sua edição desta quinta-feira.

Há casos em que o valor cobrado mais do que duplica. A ideia é encaixar mais receita e aproximar os preços daquilo que é praticado no setor privado. 

O divórcio com partilha de bens, por exemplo, passa de 550 para 625 euros, mais 125 euros por registo e 30 euros por cada imóvel. 

A convenção antenupcial custará 160 euros em vez dos atuais 100. A habilitação de herdeiros vai custar 150, também em vez dos atuais 100.

O valor cobrado pela partilha de bens por morte será de 425 euros (até aqui era de 300), mais 30 euros por cada imóvel, fora a consulta.

A fusão e cisão de uma sociedade sobe 20 euros. A entrega online passa a ter um desconto de 15%, quando antes era maior (40%). 

O bastonário da Ordem dos Notários lamentou entretanto a subida das taxas dos registos, afirmando que é uma decisão apenas de «ordem económica» para pagar as despesas dos próprios serviços e que irá prejudicar os cidadãos.

À Lusa disse que «a posição da Ordem dos Notários começa por ser de lamentar esta subida das taxas dos registos». João Maia Rodrigues esclareceu que não são os custos notariais que sobem, mas os preços dos registos, em particular os procedimentos casa pronta, balcão das sucessões e herança e balcão de divórcio com partilha.

«Há muito que dizemos que era inevitável que isto acontecesse porque a estrutura do Instituto dos Registos e Notariado, que suporta estes procedimentos, é tão elevada em termos de custos que sempre dissemos que achávamos muito difícil que as receitas que advinham da prática do serviço compensassem estes custos».

O próprio legislador diz que, «inequivocamente a estrutura é pesada e, portanto, é preciso ter receita para manter essa estrutura».

«O que a Ordem dos Notários anda a dizer há muito tempo é que os preços que eram praticados nas conservatórias eram abaixo do custo do serviço».

O diploma do Ministério da Justiça refere que, nos últimos anos, «a desmaterialização dos processos e o acesso a informações e documentos passou a ser efetuado, de forma crescente, através dos meios eletrónicos, o que permitiu uma redução significativa de custo e de tempo para os cidadãos e para as empresas».

Contudo, o desenvolvimento e a manutenção dessas plataformas exigiram elevados investimentos do Estado, os quais terão de ser repercutidos nos serviços prestados, sob pena de ser o Orçamento do Estado, financiado com impostos, a suportar os défices dos atos solicitados individualmente. 

A nova tabela emolumentar também atualiza valores que constam de tabelas em vigor desde há vários anos e que se mantiveram inalteradas sem a correção anual decorrente do aumento da taxa de inflação.

«Com estes ajustamentos criam-se melhores condições concorrenciais entre os diversos operadores do sistema, em particular no que respeita à função de titulação documental», defende o diploma que entra em vigor a 01 de outubro.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

publicado por adm às 00:34 | link do post | comentar
Segunda-feira, 03.09.12

Mulheres divorciam-se por "falta de comunicação", homens por "falta de amor"

Mais do que falta de amor, infidelidade ou violência física, as mulheres apontam a ausência de comunicação no casal como o principal motivo para pedirem o divórcio, revela um estudo da Universidade do Minho.

Quarenta e quatro por cento das mulheres entrevistadas apontam a insatisfação face à comunicação no casal como a principal causa para o divórcio, seguindo-se a ausência de amor (32%), a infidelidade (26,5%) e a violência física (21%).

Segundo a investigação, sustentada no testemunho de 56 pessoas divorciadas, já os homens esgrimem a falta de amor como principal razão para a separação.

Para eles, os motivos mais referidos são a falta de amor (32%), os problemas de comunicação (18 %) e a violência doméstica, sobretudo de ordem psicológica (4,5%).

Os homens sublinham, ainda, um aspeto nunca indicado pelas ex-companheiras, com 9,5% dos inquiridos a afirmarem que optaram pelo divórcio para legalizar outra relação já existente.

Outro aspeto mencionado exclusivamente por 17% do sexo masculino é o facto de o divórcio gerar perdas económicas e financeiras.

Elas são as únicas a referir a falta de independência (15%) como explicação para a rutura conjugal.

"Apesar destas assimetrias de género na tomada de decisão, a verdade é que as pessoas divorciadas veem a separação como um alívio e uma forma de escapar de uma 'situação intolerável'", explica Manuel Carlos Silva, coordenador do estudo.

Além dos 56 inquéritos, o trabalho, intitulado "Divórcio e Assimetrias de Género: Processos, Negociações e Impactos", incluiu também a recolha e análise de 400 processos de divórcio.

Segundo Manuel Carlos Silva, permitiu concluir que "a mulher é o elemento mais prejudicado e, por vezes, vítima não só durante o casamento, mas também nos próprios processos de divórcio".

O investigador sublinha que se regista uma evolução do número de divórcios, com preponderância nos grupos de empregados, profissionais liberais e nos quadros médios e superiores.

Acrescenta que o impacto da comunicação social na mudança de mentalidades e costumes, os movimentos de emancipação feminina e o aumento exponencial de mulheres diplomadas são alguns dos fatores que explicam a evolução do número de divórcios.

fonte:http://www.jn.pt/P

publicado por adm às 13:44 | link do post | comentar
Domingo, 15.07.12

Divórcio faz bem para as finanças de mulheres milionárias, revela estudo

Um estudo revelou que boa parte das mulheres milionárias tem uma vida financeira melhor depois que se separaram. De acordo com a consultoria Spectrem, 62% das divorciadas afirmaram estar em situação financeira melhor do que quando estavam casadas.

A pesquisa ainda indicou que 73% das milionárias divorciadas possuem conhecimento ou muito conhecimento sobe investimentos. De acordo com o presidente da consultoria, George Walper, quando conversaram com as mulheres durante as entrevistas, muitas delas disse que lidam melhor com dinheiro e investimentos do que seus ex-maridos.

Mulheres x homens
As mulheres milionárias e divorciadas são menos preocupadas em guardar o valor principal do que os homens divorciados ou viúvos. A pesquisa ainda revelou que 17% das divorciadas se definem como conversadoras em relação aos investimentos. Entre os homens milionários, 15% se descrevem da mesma forma.

Ainda, de acordo com o censo americano, os ricos tendem a se divorciar menos do que a média dos norte-americanos. Entre aquelas que se divorciam, as mulheres milionárias dizem que estar solteiras permite não apenas mais benefícios financeiros, mas mais benefícios mentais também.

fonte:http://www.infomoney.com.br

publicado por adm às 11:50 | link do post | comentar

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